Que os bons ventos nos traga Luz e que através desta possamos encontrar o equilíbrio. Jah Bless!
sábado, 31 de março de 2012
...E é isso que desejo pra mim enquanto completo mais um ano...
Desejos
Desejo a você
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não Ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
Carlos Drummond de Andrade
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Local: Itabuna - BA
Aracaju - SE, Brasil
sexta-feira, 16 de março de 2012
Saudade
S erei tua
A té que não me queiras mais
U ma palavra, e, só assim serei capaz
D irei de utopia
A mor não existe mais
D irei de verdade
E u te amo, até nunca mais.
A té que não me queiras mais
U ma palavra, e, só assim serei capaz
D irei de utopia
A mor não existe mais
D irei de verdade
E u te amo, até nunca mais.
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Teu sorriso
Daqueles marcados
E também dos que marca
Tão perfeito
Na sua imperfeição
Parei e conteplei
Foi só o que observei
Se abriu com explendor
Tomou todo o meu amor
Hipnotizada
Encantada...
Guardei pra mim
Pensei mais nada
Me trouxe calma
Nostalgia...
E toda a alrgria
Que se pode ter
Nessa vida vazia
É principalmente
O que quero lembrar
Quando daqui a alguns anos recordar
Como da primeira vez em que vi
Teu sorriso se abrir
E também dos que marca
Tão perfeito
Na sua imperfeição
Parei e conteplei
Foi só o que observei
Se abriu com explendor
Tomou todo o meu amor
Hipnotizada
Encantada...
Guardei pra mim
Pensei mais nada
Me trouxe calma
Nostalgia...
E toda a alrgria
Que se pode ter
Nessa vida vazia
É principalmente
O que quero lembrar
Quando daqui a alguns anos recordar
Como da primeira vez em que vi
Teu sorriso se abrir
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Nem sei explicar...
Acaso ou destino
Seja lá o que for
|Minha pequena
|Lhe tenho amor
Daqueles amores casuais
Sem preocupação
Como andar de bicicleta
Numa tarde de veerão...
Minha menina
Minha flor
|Minha pequena
|Lhe tenho amor
*Poema dedicado a Aline
Seja lá o que for
|Minha pequena
|Lhe tenho amor
Daqueles amores casuais
Sem preocupação
Como andar de bicicleta
Numa tarde de veerão...
Minha menina
Minha flor
|Minha pequena
|Lhe tenho amor
*Poema dedicado a Aline
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Fuga
Então tu me agarra
Como um lutador
Ao teu adversário
Como o leão
A tua presa
Porém,
Não luto
E nem reluto
Aí, tu me devoras
Como a uma presa
E ainda
Mais que isto
Como A TUA presa
Estou presa!
Nos amamos baixinho
Devagarinho...
Sentindo o amor
A dor...
Sem culpa ou pressa
Sem medo.
Me consome
Como um cólera
Tu és meu mal necessário
De sucumbir
Sem ti sou capaz
Se a ti não tenho
Morro!
E se te tenho
Morro!
Ainda mais
Então,
Vez ou outra
Me permito ser tua
Para então
Morrer de outra maneira
Nua!
E é assim
Que sobrevivo sem ti
Fugindo...
À minha imaginação
Como um lutador
Ao teu adversário
Como o leão
A tua presa
Porém,
Não luto
E nem reluto
Aí, tu me devoras
Como a uma presa
E ainda
Mais que isto
Como A TUA presa
Estou presa!
Nos amamos baixinho
Devagarinho...
Sentindo o amor
A dor...
Sem culpa ou pressa
Sem medo.
Me consome
Como um cólera
Tu és meu mal necessário
De sucumbir
Sem ti sou capaz
Se a ti não tenho
Morro!
E se te tenho
Morro!
Ainda mais
Então,
Vez ou outra
Me permito ser tua
Para então
Morrer de outra maneira
Nua!
E é assim
Que sobrevivo sem ti
Fugindo...
À minha imaginação
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terça-feira, 6 de março de 2012
Mais de mim
Uso agora um codinome
Mudei de casa
Mudei de nome
Mudei a roupa
Fiquei sem roupa
Me sinto livre
Como nunca antes senti
Joguei tudo fora
Esvaziei a alma
Enchi de calma
Ajudou a respirar melhor
Passei a senti menos dor
Do lado esquerdo do peito
Calibrei os joelhos
As meias preta e rosa
Visitam as calçadas
E como o ar é livre
Tão leve
E que me leve...
Desvalorizei o valor
Comprei um cobertor
A liberdade me causa um súbito frio
Lavo os meus cabelos
Os deixo ao natural
E acho isso fenomenal
Pinto as unhas de preto
Sempre dá um ar de respeito
Quebrei os saltos
Ando agora mais próxima ao chão
Só preciso de um colchão
Um violão
Travesseirinho de coração...
Shortinho de dormir
Ah!
Sempre gostei de ouvir
Penduricalhos na mochila fazem o som
Tilintados...
Passei a tomar mais água
Faz muito bem aos rins
Desliguei os telefones
Fico fora de área
Talvez me encontrem pela estrada
Em algumas placas
Na melodia
Nas páginas...
Quem sabe nem me encontrem
Mudei e continuo a ser eu mesma
Com todas aquelas fraquezas
Me prendo à casa
Aos discos...livros
À cama...
Me prendo
Sinto que mudei
Não só sinto
Como sei.
Mudei de casa
Mudei de nome
Mudei a roupa
Fiquei sem roupa
Me sinto livre
Como nunca antes senti
Joguei tudo fora
Esvaziei a alma
Enchi de calma
Ajudou a respirar melhor
Passei a senti menos dor
Do lado esquerdo do peito
Calibrei os joelhos
As meias preta e rosa
Visitam as calçadas
E como o ar é livre
Tão leve
E que me leve...
Desvalorizei o valor
Comprei um cobertor
A liberdade me causa um súbito frio
Lavo os meus cabelos
Os deixo ao natural
E acho isso fenomenal
Pinto as unhas de preto
Sempre dá um ar de respeito
Quebrei os saltos
Ando agora mais próxima ao chão
Só preciso de um colchão
Um violão
Travesseirinho de coração...
Shortinho de dormir
Ah!
Sempre gostei de ouvir
Penduricalhos na mochila fazem o som
Tilintados...
Passei a tomar mais água
Faz muito bem aos rins
Desliguei os telefones
Fico fora de área
Talvez me encontrem pela estrada
Em algumas placas
Na melodia
Nas páginas...
Quem sabe nem me encontrem
Mudei e continuo a ser eu mesma
Com todas aquelas fraquezas
Me prendo à casa
Aos discos...livros
À cama...
Me prendo
Sinto que mudei
Não só sinto
Como sei.
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